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terça-feira, 26 de março de 2019

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL LIÇÃO Nº 13


A oração do Pai Nosso, conhecida também como a Oração Dominical, do latim Dominus, “Senhor”, portanto a oração do Senhor, é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. Pessoas de todas as idades e dos diversos ramos do cristianismo conhecem pelo menos as primeiras palavras dessa oração. Muitos livros, poesias e hinos sobre o tema já foram produzidos ao longo da história. Lutero escreveu um comentário sobre o “Pai Nosso”, juntamente com os Dez Mandamentos e o Credo do Apóstolo, no seu Catecismo Menor em 1529. Isso, por si só, mostra a importância dessa oração no cristianismo.

A ORAÇÃO
A oração é a alma do cristianismo e expressa a nossa total dependência de Deus. Ela é tão antiga quanto a humanidade, e o próprio Jesus se dedicava à oração particular e secreta. Sendo Ele Deus, vivia em oração contínua. Que exemplo! O que não diremos nós, com respeito à oração?


1 - Definição. 2 - Exemplos bíblicos. 3 - Jesus e a prática da oração.

A ORAÇÃO NO SERMÃO DO MONTE
O Senhor Jesus falou sobre o assunto no Sermão do Monte para corrigir as distorções existentes na época sobre a oração. É necessário reconhecer, nas palavras dos vv.5-8, o que Jesus estava ensinando, qual prática tinha a aprovação de Deus e o que era reprovado.


1 - Oração nas praças e nas sinagogas (v.5). 2 - Oração em secreto (v.6).  3 - As vãs repetições (v.7). 4 - Entendendo o ensino de Jesus.

O PAI NOSSO
Jesus repetia os seus ensinos em ocasiões e locais diferentes. Esses discursos são registrados, às vezes, por mais de um evangelista, e assim surgem algumas modificações. Um exemplo disso é a oração do Pai Nosso, em Mateus e em Lucas. São duas situações e locais diferentes. Sua importância está no fato de ser uma oração modelo. Podemos dividi-la em três partes: sobre o Deus que adoramos, sobre as nossas necessidades e sobre os nossos perigos.


1 - O nosso Deus. 2 - As nossas necessidades. 3 - O livramento dos perigos.

Diante do exposto, concluímos que a oração deve ser uma prática contínua, e não ser recebida como um mandamento, mas como uma necessidade que temos da dependência de Deus. Note que Jesus não está mandando ninguém orar no discurso do Sermão do Monte. Ele disse: “quando orares” (v.5); isso revela que a oração já era hábito do povo israelita, costume preservado desde o Antigo Testamento (Sl 55.17; Dn 6.10). Jesus estava corrigindo as distorções existentes.

AD NASPOLINE
Uma Porta Aberta Para Sua Família

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