A parábola dos talentos
retrata um senhor que viaja para fora do país e deixa suas posses sob a
responsabilidade de seus servos. Enquanto ele estiver ausente, os servos
deverão negociar os seus bens para obter lucro. No dia que o senhor voltar,
eles deverão prestar contas. A referência sobre o longo tempo de duração da
viagem (Mt 25.19) desperta a questão a saber quem estará pronto para o retorno
do senhor. Assim, uma das grandes lições da parábola dos talentos está na
importância de se “remir” o tempo, de maneira sábia, antes que Cristo volte.
Não se trata de uma espera desinteressada, pois exige de cada um de nós, seus
servos, que levemos adiante a tarefa de cuidar dos “bens” e tiremos o máximo
proveito da oportunidade que nos foi confiada. Estar preparado para a volta de
Jesus significa também comprometer-se com a tarefa que nos foi designada pelo
Senhor (Lc 19.13b).
INTERPRETAÇÃO DA
PARÁBOLA DOS DEZ TALENTOS
O contexto da parábola.
Conhecendo o sistema financeiro da época. A motivação e o significado da
parábola.
USANDO A NOSSA
CAPACIDADE PARA O REINO DE DEUS
O Senhor reparte seus
talentos segundo a nossa capacidade. A capacitação do homem por Deus.
O acerto de contas.
TRABALHANDO ATÉ O SENHOR
VOLTAR
Usando os talentos
segundo a nossa capacidade. A advertência de que haverá uma prestação de
contas. Recompensa no Tribunal de Cristo.
Uma vez que Jesus não
estabeleceu uma data para a sua volta, Ele pode vir a qualquer momento (Mt
24.36; Mc 13.32; At 1.7). Todavia, sempre há tempo suficiente, antes que Cristo
venha, para que os que forem servos bons e fiéis dupliquem os talentos que o
Senhor lhes confiou.
AD NASPOLINE
Uma Porta Aberta Para Sua Família
Nenhum comentário:
Postar um comentário