Talvez a parábola do
fariseu e do publicano seja uma das mais conhecidas. Ela mostra que a
dependência humilde diante de Deus, em vez de justiça própria, é a base para a
resposta de oração. Muitas pessoas acreditam que Deus deve responder suas
orações com base naquilo que elas fazem para Ele. Contudo, na contramão da
meritocracia religiosa, e dentro da gloriosa graça de Deus, que faz cair chuva
sobre justos e injustos (Mt 5.45), a lição de hoje nos ensina que o que Deus
quer é que nossas orações sejam permeadas de sinceridade e arrependimento.
Quando oramos a Deus, devemos confiar em quem Ele é, e não em quem nós somos.
Jesus ensina que são felizes os humildes de espírito (Mt 5.3), aqueles que
reconhecem a sua real condição diante de Deus. Por isso, hoje vamos falar sobre
a sinceridade e o arrependimento para com o Senhor.
INTERPRETAÇÃO DA
PARÁBOLA DO FARISEU E DO PUBLICANO
O fariseu. O
publicano. A oração.
A HIPOCRISIA DO FARISEU
A postura do fariseu no
momento da oração. Uma “oração comum”. A oração arrogante.
A SINCERIDADE DO
PUBLICANO
A oração do publicano.
Sinceridade e arrependimento. A oração aceita.
Na parábola que
aprendemos na lição de hoje, o fariseu representa aquele tipo de pessoa que ora
bastante, mas não tem uma atitude sincera. O publicano, apesar da classe a que
pertence, no momento da oração representa aquele tipo de pessoa que, com
sinceridade e arrependimento, se prostra diante do Pai e, por isso, encontra
favor. Será que o nosso coração, naturalmente, não é sempre semelhante ao do
fariseu? Vê severamente os pecados de outras pessoas, mas esquece dos próprios.
O fariseu deixou o Templo da mesma maneira que entrou nele. Devemos orar como
publicanos, pois todos somos pecadores. Devemos orar com sinceridade e
arrependimento diante de Deus. Quem se humilhando, curva-se até ao pó, será
amorosamente conduzido ao coração do Pai (Sl 51.17).
AD NASPOLINE
Uma Porta Aberta Para Sua Família
Nenhum comentário:
Postar um comentário