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2021
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segunda-feira, 30 de agosto de 2021
AGENDA PARA O MÊS DE SETEMBRO
JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL LIÇÃO Nº 09
Com apenas sete anos de idade, Joás começou a reinar. Como era muito jovem, recebia orientações e conselhos do sacerdote Joiada. Durante os anos em que foi orientado, teve um brilhante reinado e fez o que era reto aos olhos do Senhor. Porém, como as suas convicções sobre Deus não eram suficientemente fortes, após a morte de Joiada, Joás deixou-se influenciar por maus conselhos que fizeram Judá retornar à idolatria.
1- O LIVRAMENTO DE JOÁS
1. As tramas reais. Tanto em Israel quanto em Judá, existiam acirradas disputas pelo poder, envolvendo interesses políticos e econômicos. A casa real de Judá havia se aparência com a casa real de Israel através de Atalia, neta de Acabe e Jezabel Atalia se casou com Jorão, filho de josafá, rei de Judá. Quando Jorão foi assassinado por Jeú (2 Rs 9.241, Atalia usurpou o trono e começou a reinar em seu lugar 12 Cr 22.12b).
2. A coragem do sacerdote Joiada. Atalia herdara a perversidade de Acabe e Jezabel. Para se assentar no trono ela matou todos os membros da família real, incluindo seus próprios netos (2 Cr 22.10). Apenas Joás, filho de Acazias, escapou. Ele tinha um ano uma sala por sua tia Jeoseba, esposa do sacerdote Joiada, e lá ficou durante seis anos (2 Rs 11.2,3). Nesse período, Joiada preparou lhe ensinou as leis mosaicas.
3. A estratégia bem-sucedida. Quando Joás completou sete anos, Joiada armou uma estratégia para empossar o legítimo rei. Combinou com os capitães da guarda e, no dia planejado por eles, destituíram Atalia do trono e proclamaram Joás como rei (2 Cr 23.11). Joiada naturalmente passou a ser corregente com Joás, pois este não tinha condições de reinar por ainda ser criança (2 Rs 12.2). O sacerdote, como um homem temente a Deus, destruiu os sacerdotes de Baal e conclamou o povo para remover seu templo, despedaçar imagens e altares, e refazer a aliança com Deus (2 Cr 23.16,17).
II – O REINADO DE JOÁS E A REPARAÇÃO DO TEMPLO
1. A arrecadação para reparar o templo. O reinado de Joás foi muito próspero enquanto Joiada o aconselhava (2 Rs 12.2). Como a adoração a Baal havia sido muito incentivada pelos reis anteriores, nenhuma manutenção fora feita no Templo do Senhor e, por isso, ele estava em condições precárias. Logo, Joás incentivou o povo e os sacerdotes a arrecadarem ofertas para a manutenção do Templo (2 Rs 12.4.5).
2. A fidelidade dos tesoureiros. Um detalhe muito importante nessa arrecadação foi a fidelidade com que os sacerdotes e tesoureiros reais administravam o dinheiro (2 Rs 12.15). Numa época, como hoje, esse exemplo dos funcionários de Joás é um importante modelo a ser seguido para desfrutarmos das bênçãos do Senhor.
3. Fidelidade, um atributo que enobrece. Não importa a quantia que está sendo administrada. Deus jamais se agradará de qualquer subtração de valores financeiros ou vantagens pessoais. A Palavra de Deus incentiva a prática da fidelidade: “Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração e acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e dos homens” (Pv 3.3.4). A fidelidade enobrece a alma e traz respeito a quem a pratica.
III – A CONSPIRAÇÃO CONTRA JOÁS
1. O declínio do reinado. A história de Joás nos revela que ele não tinha firmeza em suas convicções e se deixava levar facilmente por qualquer sugestão (2 Cr 24.17). Quando o sacerdote Joiada morreu, o rei não conseguiu manter-se inteiramente fiel ao Senhor, passou a adorar ídolos (2 Cr 24.18) e a confiar em suas próprias forças (2 Rs 12.17,18). As más decisões de Joás e sua desobediência resultaram na falta de prosperidade do reino, na perda de sua confiança em Deus, e, mais tarde, na conspiração de assassinato contra ele (2 Cr 24.25). Essa é uma trágica consequência da desobediência: perder a confiança em Deus por causa de uma consciência contaminada. Assim aconteceu com o rei Joás. Quando conhecemos bem os caminhos do Senhor, e entramos pelo caminho tortuoso, o da apostasia, a consequência trágica é inevitável.
2. Conspiração e morte no reino. A idolatria de Joás teve início após a morte do sacerdote Joiada. O rei, em vez de seguir tudo o que o sacerdote lhe ensinara, passou a tomar conselhos com os príncipes de Judá (2 Cr 24.17), abandonou o Senhor e se voltou aos ídolos. Sua capacidade de discernir estava tão prejudicada que, ao ser repreendido por Zacarias, filho de Joiada, o matou (2 Cr 24.20,21). O juízo de Deus veio até Joás através do exército sírio, que pelejou contra ele. Após a batalha, ferido, os próprios servos de Joás conspiram contra ele e o matam em sua cama (2 Cr 24.25).
Quão perigoso é abandonar os bons conselhos do céu para buscar os maus conselhos terrenos (cf. Fp 4.8,9). Não podemos deixar de discernir as coisas do Espirito, pois a Palavra de Deus diz que nós temos a mente de Cristo (1 Co 2.16).
CONCLUSÃO
Joás foi levado ao trono por uma ação divina organizada pelo sacerdote Joiada. No início de seu reinado, ele reparou o Templo e mandou construir vários artefatos para o ofício sagrado. Porém, após a morte do sacerdote Joiada, começou a fazer o que era mau aos olhos do Senhor. Passou a adorar ídolos e perdeu completamente a noção de justiça ao mandar assassinar o profeta Zacarias. Seu reino entrou em decadência e ele acabou assassinado por dois de seus servos.
AD NASPOLINE - Uma Porta Aberta Para Sua Família
CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
EDCOLA BIBLICA DOMINICAL LIÇÃO N 08
A cura da lepra de Naamã nos revela que os métodos de Deus
nem sempre são fáceis de compreender. Naamã, o comandante do exército da Síria,
precisou exercitar sua obediência e fé pois tal ato era demasiadamente
humilhante para um homem de sua posição. Porém, ao deixar de lado o orgulho e
cumprir a rigor o que Eliseu lhe dissera, Naamã alcançou a cura.
1-
NAAMĀ, O CHEFE DO EXÉRCITO SÍRIO
1. Naamã,
um comandante honrado. Naamã era um ministro do alto
escalão do governo da Síria, cuja capital era Damasco. A Síria havia atacado
Israel várias vezes (1 Rs 11.25; 20.1,22; 22.31). Naamã era um comandante
admirado e respeitado por todos devido às suas muitas vitórias em batalhas. Mas
era leproso; e essa doença afetava sua integridade e o deixava vulnerável.
2. A
escrava, uma testemunha de Deus. Em uma de suas incursões de guerra
contra Israel, Naamã fez uma menina de escrava (2 Rs 5.2). Esta passou a morar
na sua casa e, vendo o sofrimento do seu senhor, sugeriu à esposa de Naamã que
fosse falar com o profeta Eliseu (2 Rs 5.3). A escrava se tornou uma agente de
Deus na casa de Naamã, ainda que na condição de serva. Não importa onde
estejamos e nem as nossas condições, sempre haverá uma oportunidade para
falarmos de Deus às pessoas.
3. A caravana de Naamã. Naamã acreditou na palavra da escrava e foi até o seu rei a fim de lhe contar o que ela lhe dissera. O rei sírio preparou uma carta ao rei de Israel, recomendando a cura de seu comandante, bem como enviou presentes (2 Rs 5.5). O rei de Israel, ao saber do que se tratava a visita de Naamã, ficou atemorizado e rasgou as suas vestes, pois acreditava ser essa visita, um pretexto do rei sírio para atacá-lo (2 Rs 5.7).
II – O
MERGULHO NO RIO JORDÃO
1. Eliseu não
se impressionou com a pompa.
Ao saber sobre o que estava acontecendo e o porquê de o rei de Israel ter
rasgado as suas vestes, Eliseu disse: “Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o
vir a mim, e saberá que há profeta em Israel.” (2 Rs 5.8b). Então o comandante
Naamã foi até a casa de Eliseu. Porém, ele não o recebeu, mas mandou um
mensageiro com as instruções do que ele haveria de fazer para ser curado (2 Rs 5.10).
2. A decepção e a cura de Naamã. O comandante sírio esperava que o profeta o recebesse com honras e que lhe tocasse com as mãos, mas a ordem foi de mergulhar sete vezes no rio Jordão. A decepção de Naamã foi evidente (2 Rs 5.11.12). Foi preciso a intervenção de seus empregados para que a ordem fosse cumprida. Contrariado, o comandante mergulhou sete vezes no rio Jordão e sua pele ficou como a de uma criança; ele estava purificado de sua lepra (2 Rs 5.14)
3. Deus ainda opera milagres, e não misticismos. O número sete, que Eliseu usou, representa a perfeição de Deus na simbologia hebraica. Entretanto, o episódio em 2 Reis 5 é o único que relata o uso desse número pelo profeta. Tal fato não nos dá o direito de usar uma forma de numerologia em nossos cultos ou campanhas intermináveis. Podemos e devemos invocar as bênçãos de Deus, pois esperamos o seu agir milagroso. Onde Ele age não é preciso numerologia ou superstição, pois o poder de Deus está acima de tudo isso. E mesmo que não haja um milagre visível, Ele está agindo, pois a fé é confiar nEle mesmo quando as coisas não acontecem do nosso jeito (Hb 11.13) Não por acaso, Jesus disse que “muitos Leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro” (Lc 4.27).
III – GEAZI É ACOMETIDO DA LEPRA
1. A rejeição dos presentes. Após a sua cura física e sentimental, Naamã estava disposto a voltar a Eliseu, a fim de lhe presentear (2 Rs 5.15). A Bíblia não deixa claro se esse presente foi o mesmo enviado pelo rei sírio anteriormente; pode ser que o primeiro presente tenha ficado com o rei de Israel. Porém se for o mesmo, a quantia era composta de trezentos e cinquenta quilos de prata, e uns setenta quilos de ouro, e dez mudas de roupas finas; um valor muito grande para ser rejeitado. Mas, mesmo assim, Eliseu rejeitou o presente (2 Rs 5.16).
2. Homens de Deus não se deixam vender. A atitude de Eliseu ao recusar o presente de Naamã revela um comportamento de quem não vende a si mesmo ou as bênçãos de Deus (2 Rs 5.16). Tanto Elias quanto Eliseu eram honestos consigo mesmos e com Deus. Por ganancia Geazi é acometido da lepra. Depois de visitar Eliseu, Naamã partiu para a Siria. Quando Naamã iniciava sua viagem, Geazi, cheio de ganância em seu coração, foi até ele e, mentindo, se apoderou dos presentes oferecidos a Eliseu (2 Rs 5.21-24). Tal atitude nos revela o caráter distorcido de Geazi. Visando o bem material ele mentiu ao comandante sírio, traiu Eliseu e desonrou a Deus. Por isso, o jovem foi acometido de lepra e saiu diante do profeta, “branco como a neve” (2 Rs 5.27).
CONCLUSÃO
A cura de Naamã nos mostra que Deus está disposto a perdoar e salvar a todos, independentemente de posição social ou nacionalidade. E, apesar de muitas vezes não compreendermos, o Senhor opera maravilhas de formas diferenciadas (2 Rs 5.11.12). Naamã, a principio, não havia entendido o caminho para a cura, mas assim que a recebeu, reconheceu o Senhor como único e verdadeiro Deus.
AD NASPOLINE - Uma Porta Aberta Para Sua Família
ESCOLA BÍBLICA INFANTIL
:oo hs, a
Todos os domingos nossas crianças participam da escola bíblica infantil. Um momento todo especial preparado para os nossos pequenos. Enquanto os pais participam do culto da igreja os pequenos vão a uma sala preparada para receber as crianças, sempre com momento especial de louvor a Deus, descontração e história de bíblia. Traga seu filho todos os domingos ás 19:00 hs, a estarem em nossa escola bíblica dominical.
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SEMANA PENTECOSTAL
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL LIÇÃO Nº 07
O ministério de Eliseu foi marcado por acontecimentos
extraordinários. Nesta lição estudaremos sobre três deles: o milagre das águas
que alagaram um vale, sem que houvesse chuva; a multiplicação do azeite da
viúva; e a aniquilação da morte presente na panela de ensopado servido por um
dos servos do profeta. Nos três eventos estão evidentes a fé, a obediência e a
poderosa unção de Deus sobre o profeta Eliseu.
I
– ELISEU SALVA TRÊS REIS E SEUS EXÉRCITOS
1. Reis bons e maus. - 2. Três reis vão à guerra contra os moabitas. - 3. A predição de Eliseu se
cumpriu.
Não importa se pessoas infiéis existirem no meio das fiéis, o Senhor sempre irá intervir a favor dos que o temem.
II – ELISEU AUMENTA O AZEITE DA VIÚVA
1. A situação das viúvas em Israel. - 2. Uma única botija de
azeite foi suficiente para Deus operar o milagre. - 3. Fé, obediência e família
unida.
Deus não necessita de coisas grandiosas para operar milagres. Muitas vezes, o instrumento do milagre já se encontra em nossas mãos.
III – A MORTE QUE HAVIA NA PANELA
1. A escola de profetas. - 2. A morte na panela.
O Senhor não necessita de ninguém para realizar milagres, porém, sempre espera de nós uma atitude de fé.
CONCLUSÃO
Nos três milagres apresentados na lição, percebe-se que aconteceram mediante alguma iniciativa ou trabalho humano. Isto significa que os milagres operados por Deus, na vida dos seus servos, acontecem em cooperação com algum tipo de trabalho ou atitude humana. Deus tem compromisso com pessoas de fé, mas que também sejam operantes e diligentes.
AD NASPOLINE - Uma Porta Aberta Para Sua Família
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
SEMANA PENTECOSTAL
DIAS 10 á 15 SEMANA PENTECOSTAL
TERÇA DIA 10
Participação C. Oração Irmãos
QUARTA DIA 11
Participação C.Oração Irmãs
QUINTA DIA 12
Culto Da Vitória
SEXTA DIA 13
Participação Grupo de Casais
SÁBADO DIA 14
Participação Herois da Estrada
DOMINGO DIA 15
Participação Jovens e Adolecentes
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SEMANA DE ORAÇÃO E JEJUM
ACONTECEU FINAL DE SEMANA
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL LIÇÃO Nº 06
O
ministério de Elias estava terminando quando Deus o ordenou que ungisse seu
sucessor. O escolhido foi Eliseu (1 Rs 19.16). Eliseu era muito próximo e leal
a Elias. Antes de ser levado aos céus pelo Senhor, Elias perguntou a Eliseu
sobre o que ele gostaria de receber de sua parte. E Eliseu mais que depressa
pediu porção dobrada do espírito de Elias sobre ele (2 Rs 2.9). E assim foi. O
fim do ministério de Elias e o início do de Eliseu são os assuntos desta lição.
I- A DESPEDIDA DE ELIAS
1. O ministério de Elias termina. - 2. Um profeta com
grandeza de alma. - 3. Gilgal, um lugar de boas recordações.
Todo início tem um fim. Terminar a carreira possuindo mais conquistas do que derrotas é um alvo a ser alcançado.
II- O PEDIDO OUSADO DE ELISEU
1. A fidelidade de Eliseu. - 2. A porção dobrada - 3. Elias,
a inspiração de Eliseu.
Deus está pronto para conceder os pedidos que fazemos a Ele, basta que tenhamos intimidade e fidelidade para com o Senhor.
III – ELISEU TOMA A CAPA DE ELIAS
1. A comunhão de Elias e Eliseu. - 2. A capa de Elias.
Quando somos escolhidos por Deus para realizar uma grande obra, Ele nos legitima diante de todos.
CONCLUSÃO
O
que identifica um profeta de Deus atualmente não é o uso de uma capa, mas o
modo de viver, suas virtudes e comportamento. A exemplo de Eliseu, devemos nos
espelhar em homens e mulheres de Deus que sejam genuínos imitadores de Cristo.
E não apenas isso: precisamos também ser exemplo para os outros, refletindo a
imagem do Senhor, não somente nas palavras, mas, principalmente, nas ações.
AD NASPOLINE - Uma Porta Aberta Para Sua Família
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
PROJETO LOUVAI
ACONTECEU FINAL DE SEMANA